Plano de Aula

PLANO DE AULA

CURSO DE HISTÓRIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA: 5ª SÉRIE D TURNO: TARDE  ESTAGIÁRIO: Ivo Sobrinho PROFª ORIENTADORA: Emanuele Tourinho

TEMA ·         Hebreus e Fenícios. CONTEÚDO ·         O reino de Israel; ·         A Diáspora.  COMPETÊNCIAS ·         Apresentar o reino de Israel; ·         Descrever o processo de dispersão conhecido como Diáspora. HABILIDADES ·         Relatar como se deu o reino de Israel; ·         Compreender o processo da Diáspora. METODOLOGIA ·         Aulas expositivas; AVALIAÇÃO ·         Participação do aluno em sala de aula; REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ·         MOTOOKA, Débora Yumi. História: Para viver juntos. Livro didático do 6º ano, Vol. 6, São Paulo. Edições SM, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ·         PILETTI, Nelson, 1945 – História e vida integrada/ Nelson Piletti. - - São Paulo: Ática, 2002.

TEXTO COMPLEMENTAR

O reino de Israel

Uma luta em busca de seu território assim foi marcada este reino numa tentativa de recuperar Canaã, os povos hebreus tiveram que enfrentar os cananeus e os filisteus estes já existentes na região. Os religiosos eram braços fortes para manter uma aliança militar dos hebreus, porém, com tanta luta houve a unificação das tribos e estes sendo comandados Por um único rei. Então somente no governo de Davi é que Canaã foi conquistada e com isso, Jerusalém tornou-se capital do reino fortalecendo assim a monarquia do rei. O filho de Davi, Salomão iniciou o que podemos chamar de comércio de caravanas, ou seja, expandindo o comércio a outras regiões possibilitando o crescimento econômico. Além disso, ele também investiu em grandes obras na cidade de Jerusalém alcançando a prosperidade, e levando o povo a pagar impostos pesados por tais Crescimentos.

A Diáspora

Na aula passada percebemos uma unificação das tribos levando Jerusalém como capital do reino. Com a morte do filho de Davi, Salomão houve uma grande disputa entre essas tribos no qual levou a uma divisão deste reino. Ao norte Israel e ao sul o reino de Judá. Os hebreus permaneceram em um jogo de domínio, ou seja, tiveram diretrizes diferentes ficando por fim no domínio dos romanos. Após duas revoltas os hebreus foram expulsos da cidade de Jerusalém se espalhando por outras regiões tendo esse processo conhecido como dispersão, por isso, o nome de Diáspora. O templo de Salomão foi destruído após uma invasão babilônica.   

Autoria: Ivo Sobrinho

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA: 5ª SÉRIE D TURNO: TARDE  ESTAGIÁRIO: Ivo Sobrinho PROFª ORIENTADORA: Emanuele Tourinho

TEMA ·         Hebreus e Fenícios CONTEÚDO ·         Fenícios: o comércio e o alfabeto fonético; ·         O alfabeto Fenício.  COMPETÊNCIAS ·         Descrever o comércio marítimo e seus podutos; ·         Apresentar o alfabeto Fenício. HABILIDADES ·         Identificar o comércio marítimo como fonte econômica; ·         Compreender o alfabeto Fenício como meio de comunicação entre os povos. METODOLOGIA ·         Aulas expositivas; AVALIAÇÃO ·         Participação do aluno em sala de aula; REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ·         MOTOOKA, Débora Yumi. História: Para viver juntos. Livro didático do 6º ano, Vol. 6, São Paulo. Edições SM, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ·         PILETTI, Nelson, 1945 – História e vida integrada/ Nelson Piletti. - - São Paulo: Ática, 2002.

TEXTO COMPLEMENTAR

Fenícios: o comércio e o alfabeto fonético

A Fenícia estava localizada na região do Líbano, dividido pelas montanhas e o mar Mediterrâneo, nessa mesma região foi criado cidades. O comércio marítimo dominava a economia e os fenícios eram bons navegadores. Com este comércio eles negociavam diversos tipos de produtos a exemplo dos potes de cerâmica, armas de ferro e etc.

O alfabeto fenício

Por causa da sua atividade comercial os fenícios se expandiram rumo a Europa e por esse motivo houve a necessidade da criação de várias colônias servindo de entreposto comercial. Por conta do comércio e das transações foi necessário a criação de um alfabeto que pudesse ajudar na orientação do mesmo. Por isso, foi criado um alfabeto com 22 caracteres correspondentes a 22 sons de consoantes. Esse alfabeto foi espalhado por todo o território do mar Mediterrâneo e logo mais tarde, os gregos acrescentaram as vogais.

Autoria: Ivo Sobrinho

Foto: Jucely Regina

Foto: Ivo Sobrinho

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA: 5ª SÉRIE D TURNO: TARDE  ESTAGIÁRIO: Jucely Regina dos Santos PROF.ª ORIENTADORA: Emanuele Tourinho

TEMA Ø  Hebreus e Fenícios CONTEÚDO Ø  O povo hebreu; Ø  O cativeiro e a fuga para o Egito. COMPETÊNCIAS Ø  Apresentar características do povo hebreu; Ø  Destacar a religião dos hebreus. HABILIDADES Ø  Compreender característica do povo hebreu; Ø  Identificar a religião egípcia. METODOLOGIA Ø  Aula expositiva; Ø  Aplicação de um exercício de fixação. AVALIAÇÃO Ø  Participação; Ø  Atividade escrita. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Ø  YUMI, Débora  Motooka.Para  Viver Juntos História- 6º.  Editora SM. Ø  PILETTI, Nelson, Claudio Piletti. História e Vida integrada. São Paulo : Ática, 2002.

TEXTO COMPLEMENTAR

O povo Hebreu

Os hebreus eram povos seminômades organizados em tribos  na cidade de Ur, na região mesopotâmica. No ano 1800ac migra para Canaã liderada pelo patriarca Abraão, mas devido às secas esse povo novamente migra para o Egito. Chegando ao Egito esse povo é escravizado após muitos anos de escravidão esse liderados por Moises são levados de volta para Canaã. Essa fuga do Egito é denominada de êxodo com durabilidade de 40 anos, marcada por muitos acontecimentos. Segundo a bíblia deus teria transmitido a Moises no monte Sinai a Tabua com os dez mandamentos.

Autoria: Jucely Regina

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COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA: 5ª SÉRIE D TURNO: TARDE  ESTAGIÁRIO: Jucely Regina dos Santos PROF.ª ORIENTADORA: Emanuele Tourinho

TEMA Ø  A Civilização Egípcia. CONTEÚDO Ø  A escrita mesopotâmica; Ø  A glorificação dos Faraós. COMPETÊNCIAS Ø  Destacar características da escrita egípcia; Ø  Destacar aspectos das artes egípcios. HABILIDADES Ø  Conhecer a escrita egípcia; Ø  Reconhecer a arte egípcia. METODOLOGIA Ø  Aula expositiva com utilização de imagens; Ø  Entrega de exercício para fixação. AVALIAÇÃO Ø  Participação dos alunos; Ø  Assiduidade e entrega do exercício. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ·         MOTOOKA, Débora Yumi. História: Para viver juntos. Livro didático do 6º ano, Vol. 6, São Paulo. Edições SM, 2009.

TEXTO COMPLEMENTAR

A escrita egípcia e a arte

O povo egípcio desenvolveu a escrita hieróglifos sinais que representavam ideias e som, mas essa escrita era muito difícil apenas os sacerdotes e escritas decifravam por isso foram desenvolvidas outras escritas para uso popular é o caso da demótica e hierática.

Arte era destinada a religião e a vida após a morte compreendeu que os egípcios acreditavam em uma vida após a morte. Os faraós eram enterrados em templos luxuosos onde com eles eram sepultados todos os seus pertences. As tubas dos faraós eram escondidas e cheias de armadilhas temendo os saques. As pirâmides representavam o poder do rei quanto mais alto maior o poder do rei. Até hoje essas pirâmides existem dando destaque a Quéops, Quéfren, Miquerinos.

Autoria: Jucely Regina  

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA: 5ª SÉRIE D TURNO: TARDE  ESTAGIÁRIO: Carlos Augusto Araújo Santos PROF.ª ORIENTADORA: Emanuele Tourinho

TEMA Ø  A Civilização Egípcia. CONTEÚDO Ø  A vida brota da água . Ø  A organização social. COMPETÊNCIAS Ø  Comentar a importância do rio Nilo. HABILIDADES Ø  Entender a dinâmica da construção econômica e social através do rio Nilo. METODOLOGIA Aula expositiva. RECURSOS Ø  Quadro Branco. Ø  Mapa geográfico. AVALIAÇÃO Ø  Questionário. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ·         MOTOOKA, Débora Yumi. História: Para viver juntos. Livro didático do 6º ano, Vol. 6, São Paulo. Edições SM, 2009.

TEXTO COMPLEMENTAR

A terceira aula teve como temática “A civilização egípcia”, destacou-se a importância do rio Nilo, o período de inundação em razão das fortes chuvas e do desgelo da neve nas áreas montanhosas, a fertilização do solo através do húmus que permitia a prática da agricultura: cultivavam trigo, linho e cereais, e da pecuária. Também foi abordada a formação do estado destacando: o alto e o baixo Egito, a disputa pelas terras férteis, a sua unificação por volta de 3200 a. C e a forma de governo por um rei, o faraó, as classes sociais:  os sacerdotes ,responsáveis pela religião , os nobres,  os escribas, responsáveis pela parte administrativa, os camponeses e como se dava a escravidão.

Autoria: Carlos Augusto Araújo Santos

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COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA: 5ª SÉRIE D TURNO: TARDE  ESTAGIÁRIO: Carlos Augusto Araújo Santos PROF.ª ORIENTADORA: Emanuele Tourinho

TEMA Ø  A Civilização Egípcia. CONTEÚDO Ø  A vida brota da água. Ø  A organização social e a formação do estado. COMPETÊNCIAS Ø  Analisar a importância do rio Nilo na consolidação social e econômica do Egito. HABILIDADES Ø  Entender as dinâmicas e as relações  entre o rio Nilo e a sociedade egípcia. METODOLOGIA Aula expositiva. RECURSOS Ø  Quadro Branco. Ø  Mapa geográfico. AVALIAÇÃO Ø  Questionário. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ·         MOTOOKA, Débora Yumi. História: Para viver juntos. Livro didático do 6º ano, Vol. 6, São Paulo. Edições SM, 2009.

TEXTO COMPLEMENTAR

Na quarta e última aula foi feita uma revisão do assunto para sedimentar melhor o conteúdo da aula passada, e logo em seguida aplicou-se um questionário contendo perguntas diretas e de múltipla escolha referente ao assunto abordado, sendo a resposta uma única escolha para cada questão proposta.

Autoria: Carlos Augusto Araújo Santos

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COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA: 5ª SÉRIE D TURNO: TARDE  ESTAGIÁRIO: Ivo Sobrinho PROF.ª ORIENTADORA: Emanuele Tourinho

TEMA ·         Civilizações do Antigo Oriente. CONTEÚDO ·         O Comércio; ·         A Escrita.  COMPETÊNCIAS ·         Descrever o comércio local do Antigo Oriente; ·         Apresentar à escrita como meio de orientação. HABILIDADES ·         Identificar as atividades econômicas do Antigo Oriente; ·         Compreender o papel da escrita no Antigo Oriente. METODOLOGIA ·         Aulas expositivas; ·         Exercícios; AVALIAÇÃO ·         Participação do aluno em sala de aula; REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ·         MOTOOKA, Débora Yumi. História: Para viver juntos. Livro didático do 6º ano, Vol. 6, São Paulo. Edições SM, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ·         PILETTI, Nelson, 1945 – História e vida integrada/ Nelson Piletti. - - São Paulo: Ática, 2002.

TEXTO COMPLEMENTAR

O Comércio

Vimos que a agricultura era a principal atividade econômica na Mesopotâmia. Porém, é no comercio que irá existir a importação de alguns produtos escassos na região como os matais, pedras e madeiras. Além do comercio como fonte econômica, existia também o pagamento de impostos este realizados por pequenos agricultores e comerciantes da região. Esses impostos eram pagos ao rei em produtos como contribuição pelo uso da terra. Os súditos também eram obrigados a trabalhar em grandes obras como a dos templos, estradas, canais e pontes.

A Escrita e as leis

A escrita surgiu a partir do momento em que a humanidade passou a viver em grupos praticando diversas atividades como a agricultura e a construção de cidades, por isso surgiu à necessidade da mesma assim, passando a registrar tudo de uma forma bem organizada.

Os Sumérios criaram uma escrita conhecida como cuneiforme (em forma de cunha), isso para registrar as colheitas, trocas comerciais e o recebimento de impostos. Os escribas eram os responsáveis por registrarem essas situações. Esses registros eram em formatos de desenhos cravados em tábuas de argila úmida com o uso de estilete.

Autoria: Ivo Sobrinho

                                                  Foto: Jucely Regina

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COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA: 5ª SÉRIE D TURNO: TARDE  ESTAGIÁRIO: Ivo Sobrinho PROFª ORIENTADORA: Emanuele Tourinho

TEMA ·         Civilizações Antiga do Oriente. CONTEÚDO ·         As leis; ·         O Código de Hamurabi.  COMPETÊNCIAS ·         Apresentar os motivos que levaram a criação das leis; ·         Identificar quais eram as regras para quem fossem punidos pelo Código de Hamurabi. HABILIDADES ·         Descrever as leis; ·         Relatar o Código de Hamurabi. METODOLOGIA ·         Aulas expositivas; ·         Utilização de imagens impressas. AVALIAÇÃO ·         Participação do aluno em sala de aula; REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ·         MOTOOKA, Débora Yumi. História: Para viver juntos. Livro didático do 6º ano, Vol. 6, São Paulo. Edições SM, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ·         PILETTI, Nelson, 1945 – História e vida integrada/ Nelson Piletti. - - São Paulo: Ática, 2002.

TEXTO COMPLEMENTAR

O Código de Hamurabi

Vimos que na aula passada abordamos as leis e com isso fez surgir um código este que fosse válido para todos. Então surge o Código de Hamurabi, atribuído ao rei Hamurabi este código busca castigar qualquer pessoa que possa cometer um crime um meio de punição de tais delitos. Outro ponto chama atenção é o fato de que tais punições eram aplicadas ao criminoso de acordo com a sua classe social. As leis de Hamurabi estão cravadas em estelas, um bloco de granito de 2,5 metros.

                                                              Foto: Jucely Regina